sexta-feira, dezembro 23, 2005

Porto - 3ª ronda - Miguel Moreira vs André Monteiro

Na ronda seguinte, optei por fazer um jogo entre dois dos jogadores mais antigos do Porto e também mais conhecidos, o Miguel Moreira e o André Monteiro.
Era a primeira vez também que ia fazer a cobertura de um jogo do Miguel, uma vez que este apesar de jogar, há bastante tempo que não participava em torneios de maior dimensão.
Desde logo de referir que o jogo decorreu quase todo ele em absoluto silêncio, numa extrema concentração, revelador que nenhum queria perder, uma vez que vinham de duas vitórias cada.

Começou o Miguel apenas a colocar uma spell/trap (S/T)
O André faz o tradicional set e S/T e passa.
O Miguel volta a colocar apenas uma S/T.
De seguida o André flipa uma Magical Merchant e vai buscar um Premature Burial. Ataca com aquela carta e o Miguel responde com Scapegoat. Mata um e coloca uma S/T que é prontamente destruída por um Dust Tornado, revelando-se um Bottomless Trap Hole.
O Miguel volta a passar.
Na sua vez o André ataca novamente um goat e passa.
O Miguel usa um Reinformcements of the Army para ir buscar um Elemental Hero Wildheart, que baixa e destrói a Merchant.
O André usa Dark Hole, baixa Don Zaloog mas este fica num Trap Hole.
O Miguel faz um set e passa.
O André faz também apenas um set e passa.
O Miguel flipa um Mystic Swordsman LV e com o efeito destrói um Dekoichi. Coloca uma S/T e passa.
O André com o Premature Burial vai buscar novamente o Zaloog mas o Miguel activa Torrential Tribute. Usa um Reinforcement e vai buscar um DD Assailant e ataca directamente colocando o Miguel com 6300 pontos de vida contra os seus 5900.
O jogo estava a decorrer muito defensivamente, com grandes cautelas e nada fazia prever o que se passou a seguir.
O Miguel antes de jogar passou um bom bocado com a sua calculadora, deixando escapar apenas um enigmático “estou a fazer contas”.
De seguida disse apenas um seco “ganhei” e começou a debitar cartas. Com um Heavy Storm limpou um Trap Hole. Usou Snatch Steal no DDA, baixou Cyber Dragon e um Maraunding Captain e ainda outro Maraunding Captain e atacou, com tudo causando 6200 pontos de dano.
Estava ganho o primeiro jogo pelo Miguel.

Achei piada que o André nem pestanejou, e recomeçou logo a baralhar o deck.
Nenhum foi ao sidedeck e logo começou o segundo jogo.

Foi primeiro o André, com o tradicional set e uma S/T.
Miguel usa um Crossout na face down e força o André a remover os seus três Dekoichis, retirando grande parte do draw power do deck daquele. Coloca uma S/T e passa.
O André passa não sem antes ver um Dust Tornado destruir uma Sakuretsu.
O Miguel a seguir coloca uma S/T e o André na sua vez apenas faz um set.
A seguir, e durante mais aquela ronda, limitam-se a comprar cartas e a passar.
Depois o André coloca mais uma S/T e passa.
Na vez do Miguel este usa um Dark Hole e destroi um DD Assailant e passa.
O Ande usa um Call of Haunted para ir novamente buscar o DDA mas este fica num Torrential Tribute. Coloca uma S/T e passa.
O Miguel baixa um Marauding Captain e pelo efeito Elemental Hero Wildheart e ataca deixando o André com 5300 pontos de vida contra os seus intactos. Coloca uma S/T e passa.
O André baixa um Cyber Dragon, usa Snatch Steal no Hero, e ataca, sendo o ataque do Cyber Dragon parado por um Enemy Controller.
O Miguel usa Heavy Storm e para além de recuperar o Hero, destrói um Trap Hole. Usa Reinforcements of the Army e vai buscar Gobblin Atack Force, usa um Fissure e ataca com tudo, colocando o André com 1500 pontos de vida contra os seus 8700.
O André ainda reage baixando Cyber Dragon e DD Assailant e destrói o GaF e o Hero, coloca uma S/T e passa.
Mas já pouco havia a fazer, pois o André usa um Smashing Ground, escolhendo o Cyber para destruir, baixa ele próprio um Cyber Dragon e uma DD WArrior Lady, com esta última remove o DDA e com o primeiro ataca para jogo e match.
Mais uma vez a troca de palavras foi mínima, apertaram as mãos e saíram dos lugares.

Agora, uma pequena inconfidência, perguntei ao André o que se tinha passado e ele disse que tinha ficado surpreendido com o estilo de jogo do Miguel, muito beatdown, mas que garantia que se o voltasse a encontrar não perderia.
Bem, foram proféticas as palavras, pois voltaram a encontrar-se nas meias-finais do Top8 e aí foi o André que ganhou.

quinta-feira, dezembro 22, 2005

Porto - 2ª ronda - Hélio vs João Rocha

O jogo seguinte foi entre o Hélio Babo e o João Rocha. O primeiro é dos novos jogadores que felizmente tem aparecido, enquanto o segundo tem vindo já há algum tempo a afirmar-se, conseguindo sempre bons resultados em torneios.
Vinham ambos de vitórias, e queriam continuar assim. Perguntei-lhe se já alguma vez se tinham defrontado e foram prontos em afirmar que já tinham feito mais de 10 amigáveis.

Começou o Hélio com a abertura normal de um set de monstro e uma spell/trapp (S/T).
O João activou um Crossout mas a resposta do Hélio foi rápida e inteligente. Activou o seu Ceasefire que impediu a remoção do Sangan que tinha face down. Ainda assim, o João baixou um Ninja Grandmaster Sasuke e destruiu-o, indo aquele buscar uma Pyramid Turtle.
Hélio baixou aquela carta a seguir e suicidou-se contra o Ninja, indo de seguida, pelo efeito, buscar ao deck um Vampire Lord o destruiu. Escolheu traps e o João descartou um Dust Tornado. Colocou uma S/T e passou.
O João usou uma Heavy Storm e destruiu uma Sakuretsu, fez um set e passou.
O Hélio baixou um Mystic LV2 e com o efeito impediu a activação da face down Morphing Jar, atacou directamente com o Vampire Lord, fazendo retirar do deck uma Sakuretsu e colocou uma S/T. Nesta altura, tinha 7400 pontos de vida contra os 5300 do João.
Este baixou um Breaker, retirou o counter e destruiu um Reinforcement, atacou o LV2 e passou.
O Hélio sempre pressionante, baixou outra Pyramid que voltou a suicidar, desta vez contra o Breaker, indo de seguida buscar um Spirit Reaper. Com o Vampire Lord destruiu o Breaker e fez retirar do deck outra Sakuretsu, e com o Reaper fez o João descartar um Reinforcement.
A seguir o João limitou-se a fazer um set e passou.
Bastou a seguir o Hélio usar uma Confiscation para fazer descartar uma Magician of Faith, baixar um Ninja Grandmaster Sasuke, ir buscar o LV2 com o Premature e atacar com tudo, para de seguida o João conceder o jogo.
Este queixou-se bastante da sorte que teve e da mão que lhe foi saindo e a verdade é que nunca lhe foi possível contrariar o jogo do Hélio.

De seguida foram os dois ao sideboard.

Começou o João com apenas uma S/T.
O Hélio usou um Reinforcement para ir buscar um Don Zaloog, que baixou e tentou atacar mas acertou apenas numa goat de um Scapegoat activado entretanto. Colocou uma S/T e passou.
A seguir o João usou Typhoon mas em resposta um Book of Moon colocou o Zaloog face down. Baixou Hand of Nephtys e tributou-o juntamente com um goat para ir buscar uma Sacred Phoenix com o qual destruiu o Zaloog. Activou ainda Swords e passou.
O Hélio usou Brain Control na Phoenix e tributou-a por um Ryu Kokki, mas não pode atacar. Colocou uma S/T e passou.
O João baixou uma Injection Fairy Lily, mas foi destruída por um Torrential Tribute. Colocou uma S/T e passou, protegido pelas Swords.
O Hélio limitou-se a passar e o João não se fez rogado, usou Call of Haunted para ir buscar novamente a Phoenix, usou um Premature Burial na Injection, pagou pelo efeito e desferiu 5800 pontos de dano ao Hélio, deixando-o a 1400 pontos de vida.
Hélio baixou um Cyber Dragon que tributou por um Grandmarg the Rock Monarch (que é que isto está a fazer no deck?) e mais uma vez não pode atacar.
Bastou ao João baixar um Elemental Hero Wildheart para se ver que nem com o Call of the Haunted que o Hélio tinha colocado podia escapar da derrota e concedeu o jogo.

Estava tudo empatado e era necessário ir ao jogo final.
Só o Hélio foi ao sideboard pois não ficou nada satisfeito com o desfecho do jogo anterior.

Começou o Hélio fazendo apenas um set.
João baixou um Ninja Grandmaster Sasuke e destruiu um Don Zaloog. Colocou uma S/T e passou.
O Hélio jogou um Nobleman of Extermination (rapaz criativo este …) e acertou num Bottomless Trap Hole, fazendo o João remover mais um e ele próprio removendo uma cópia dessa carta. Fez um set e passou.
João confiante e pressionante baixou um Spirit Reaper, atacou com o Ninja a face down que era uma MoF, com o qual o Hélio foi buscar novamente o Nobleman. Atacou a seguir com o Reaper e fez o Hélio descarta, adivinhem…é verdade, o Nobleman of Extermination. O Hélio mostrou o seu contentamento e o João queixou-se da má sorte. Colocou duas S/T e passou.
Hélio na sua vez usou um Lightning Vortex, descartando um Vampire Lord. Baixou uma DD Warrior Lady mas ficou numa Sakuretsu. Ainda colocou uma S/T mas um Dust Tornado destruiu, no caso, um Magic Drain.
João, a seguir, com o campo limpo, baixou um Breaker e atacou deixando o Hélio com 5800 pontos de vida, contra os seus ainda intactos. Colocou uma S/T e passou.
Hélio baixou um Cyber Dragon mas ficou num Torrential. Usou um Reinforcements e foi buscar um Blade Knight e atacou directamente.
O João em resposta baixou ele também um Cyber Dragon e un Sangan e atacou deixando o Hélio com 4700 pontos contra os seus 6000.
O Hélio em toppedeck mode, limitou-se a fazer um set e passou.
O João baixou uma Injection e atacou, mas revelou-se um Spirit Reaper.
O Hélio colocou uma S/T e passou e o João, a seguir nada fez.
O Hélio usou um Premature para ir buscar um Cyber Dragon e passou.
O João Rocha fez então a jogada decisiva, pois com um Reinforcement foi buscar um Exiled para destruir o Reaper. No entanto, o Hélio ainda activou Ceasefire e causou 3000 pontos de dano ao João. Mas não era suficiente, pois este ainda podia pagar pela Injection e atacando com tudo ganhou o jogo e o match.
Boa reviravolta do João Rocha que, depois de perder o primeiro jogo sem apelo nem agravo, dominou os dois seguintes.




quarta-feira, dezembro 21, 2005

Porto - 1ª ronda - Zé (Snirp) vs Luís (Uchiha)

O primeiro jogo que decidi fazer cobertura neste torneio foi nem mais nem menos que entre as mesmas pessoas que no torneio de Braga decidiram entre si a vitória. O Luís (Uchiha) e o Zé (Snirp), voltavam a encontrar-se, só que desta vez na primeira fase do torneio e era nítida a sensação que nenhum deles tinha gostado do sorteio.

Lançados os dados, começou o Luís com o tradicional set e uma S/T (spell/trap).
Logo a seguir o Zé imitou-o e passada a vez ao Luís preparava-se este para passar sem nada fazer quando viu um Dust Tornado acertar-lhe numa Sakuretsu.
A seguir o Zé limitou-se igualmente a passar, demonstrando que estavam ambos muito cautelosos.
Abriu o Luís as hostilidades, ao baixar um Exiled Force que imediatamente tributou para destruir um set Apprendice Magician. Flipou um DD Assailant e atacou para 1700 de dano. Colocou uma S/T e passou.
O Zé numa jogada de mirror match baixa Exiled, tributa para destruir o DDA, coloca uma S/T e passa.
A seguir nova pausa, com o Luís a passar sem nada fazer, e o Zé a limitar-se a colocar uma S/T.
O Luís baixa um Cyber Dragon, usa um Premature Burial para ir buscar o Exiled Force, com o qual destrói outro set Aprendice Magician e ataca directamente com o primeiro. Faz um set e coloca uma S/T.
O Zé não se fica e com um Crossout acerta numa Magician of Faith, removendo igualmente a sua do deck. Faz um set e uma S/T e passa, não sem antes o Luís activar um Dust Tornado que acerta precisamente na carta igual do Zé.
Luís tributa o seu Cyber por um Mobius e aproveita para destruir um Call of Haunted. Ataca a face down que se revela uma DD Warrior Lady, sendo os dois removidos de jogo.
Zé baixa um Drillroid e ataca deixando o Luís com 5600 pontos de vida contra os seus 4200. Coloca uma S/T e passa.
Não fica no entanto muito tempo em campo pois um inevitável Smashing Ground dá-lhe guia de marcha para o cemitério, a seguir o Luís baixa um Sangan e ataca.
Zé volta a colocar uma S/T e passa.
Pressionante o Luís volta a tributar o Sangan por outro Mobius e destrói um Scapegoat que é activado em resposta e … um Dark Hole (que tava ele ali a fazer?). O Luís vai buscar ao deck um Mystic Swordman LV2, ataca um goat com o Mobius, coloca uma S/T e passa.
Zé limita-se a fazer um set e passa.
Como seria de esperar o Luís baixou o Mystic Lv2 e atacou a face down, que se revelou um Sangan com o qual o Zé foi buscar uma Pyramid Turtle. Atacou mais um goat e passou.
Zé achou que era a altura de jogar a sua cartada e usou um Smashing no Mobius, baixou Hand of Nephtys e tributou-a juntamente com um goat para chamar uma Sacred Phoenix com a qual atacou o LV2, colocando o Luís com 4100 pontos de vida contra os seus 3800.
O que caracteriza os jogos entre estes dois jogadores é a sua extensão, pois dá a sensação que ambos têm sempre algo para usar contra o que o outro faz.
Não foi excepção neste caso, pois o Luís tinha uma DD Warrior Lady com a qual removeu a Phoenix de jogo.
O Zé a seguir faz um set e uma S/T e passa.
Luís usa um Call Haunted para ir novamente buscar o LV2 com o qual destrói a face down, impedindo a activação de uma Pyramid.
Zé limita-se a colocar mais uma S/T e passa.
Luís ataca o último goat, faz um set e passa.
Zé usa um Book of Life e vai buscar a inevitável Pyramid Turtle e aproveita no caminho e remove de jogo um Cyber Dragon (não sei porquê, mas esqueço-me sempre desta parte do efeito…). Paga por um Brain Control e toma conta do LV2 e ataca mas é destruído por uma Sakuretsu. Alguma coisa se passava com a face down e logo a seguir se viu, já que o ataque da Pyramid revelou um Dekoichi.
Luís tentou o contra-ataque mas o DD Survivor que baixou ficou num, imaginem, Trap Hole, uma carta que vê cada vez mais utilização e com razão. Usou ainda um Smashing na Pyramid para evitar o seu efeito, coloca uma S/T e passou.
Zé colocou uma S/T e passou igualmente, passando a jogar em topdeck.
Como a seguir o Luís nada fez, o Zé no seu turno usou um Premature no seu Sangan, e atacou sem resposta, colocando o Luís com 2200 pontos de vida contra os seus 1600.
Geralmente com pontos de vida tão baixos, o jogo costuma ter um desfecho rápido, mas não com estes senhores, oh não…
Luís fez um set e activou Swords of Revealing Light.
Zé colocou o Sangan em defesa e fez mais um set.
Luís flipou para cima o Dekoichi previamente set e activou o seu próprio Torrential Tribute, destruindo o Sangan e uma Old Vindictive do Zé. Este aproveitou para ir buscar uma Pyramid Turtle. O Luís usou Reinforcements of the Army para ir buscar um Don Zaloog que baixou de seguida para ser destruído por outro Torrential Tribute.
O Zé não podendo atacar por causa das Swords limitou-se a colocar uma S/T e fazer um set e passou, no que foi imitado pelo Luís que igualmente fez um set.
A seguir o Zé voltou a fazer um set e passou e a seguir foi a vez de o Luís colocar uma S/T e fazer um set. Estávamos perante um mirror match e a qualquer momento o jogo podia ter um fim.
A tentar o ataque, o Zé flipou uma Pyramid e atacou uma das face down que se revela um DDAssailant e que o fazem descer os pontos de vida para 1100. Faz entretanto outro set e passa.
O Luís limitou-se a fazer um set e a usar um Smashing Ground na Pyramid e passou.
A seguir o Zé flipou uma Old com o qual destruiu o Assailant, tributou-a por um Vampire Lord e atacou a outra face down que era um Spirit Reaper.
Nas duas jogadas seguintes cada um destruiu uma Sakuretsu do adversário e nada mais.
O Luís entretanto tributou o Reaper por um Cyber Dragon e atacou o Vampire Lord.
O Zé ai, na necessidade de defender faz um set e coloca uma S/T.
No entanto o Luís continuou a pressionar e usou Heavy Storm para destruir uma Sakuretsu e ataca com o Cyber Dragon a face down que se revela uma Pyramid com o qual o Zé vai buscar um Spirit Reaper.
O Zé coloca apenas uma S/T e passa.
Na jogada seguinte decide-se o jogo, pois o Luís em topdeck sai-lhe um Pot of Avarice, reintroduzindo no seu deck Exiled, DDA, Zaloog, LV2 e Dekoichi. Não sei se estão bem a ver, mas dado o que está para cima estes senhores estavam quase em deckout esta carta foi a ferramenta que serviu ao Luís para ganhar.
Reparem no que se segue e digam que isto não continua a ser um jogo de sorte.
O Luís usa um Snatch Steal para destruir o Reaper mas o Zé usa um Book of Moon para o colocar face down.
Na ronda do Zé este limita-se a colocar uma S/T.
Dada a vez ao Luís sai-lhe o Mystic Swordsman LV2 que tinha voltado a meter no deck, e como o Reaper estava face down era exactamente a carta que precisava.
Nesse momento o Zé concedeu o jogo.
Ufaaaaaaaaaaa!!

Bem, foram os dois ao sideboard enquanto que se discutia sobre arbitragens e o facto de na sala se dizer que o Fissure e o Smashing Ground faziam target…Give me a break!!!!

O próximo jogo trouxe outra surpresa…foi rápido! Ora vejam.
Começou o Zé com a jogada tradicional.
O Luís baixou Breaker que ficou num Bottomless Trap Hole. Colocou uma S/T e passou.
O Zé baixou uma Pyramid mas ficou num Trap Hole. Flipou então um Apprendice Magician e atacou para uns “brutais” 400 de dano.
Luís usou um Smashing no Apprendice, baixou uma DD Warrior Lady e atacou directamente e colocou uma S/T.
O Zé usou Dark Hole, fez um set e activou Swords.
Luís baixou um Sangan e passou.
O Zé flipou uma Magician of Faith e foi novamente buscar o Dark Hole, Tributou-a pelo Vampire Lord e atacou mas ficou numa Sakuretsu.
O Luís tributou o Sangan, indo buscar Exiled Force, por um Mobius e destruiu as Swords com o efeito, atacando de seguida.
O Zé, já com o Vampire Lord novamente em campo, baixou uma DD Warrior LAdy e removeu o Mobius de jogo. Atacou com o primeiro, fazendo o Luís descartar uma Torrential e ficando com 3200 pontos de vida contra os 5600 deste.
Ainda colocou uma S/T mas foi imediatamente destruída por um Dust Tornado, vindo a revelar-se um Crossout.
O Luís em desvantagem, baixou Exiled Force para destruir novamente o Vampire Lord, usou um Premature para ir novamente buscar a DD Warrior Lady e atacou com esta, colocando os pontos de vida em 1700 para o Zé contra os 4800 seus. Parece-me, no entanto, que esta jogada foi uma má opção do Luís.
Assim o Zé a seguir, novamente com o V.Lord em campo, baixou uma Pyramid e atacou a DD Warrior Lady tendo o Luís optado por remover. Atacou directamente com o V.Lord e fez descartar um Bottomless.
O Luís limitou-se a colocar uma S/T e passou.
O Zé volta a atacar com o Vampire Lord e deixando os pontos de vida do Luís em 800. Fez um set e passou.
Na rodada seguinte o Luís concedeu o jogo e viu-se porquê, tinha na mão já há algum tempo um Pot of Avarice que não conseguia usar por não ter 5 monstros no cemitério.
Ele há coisas, a carta que lhe deu o primeiro jogo, retirou-lhe o segundo.

Entretanto, devido há minha lentidão em escrever, os 40 minutos quase se tinham esgotado e era preciso decidir o último jogo em grande velocidade.
Se alguma coisa não parecer bem, peço desculpas mas não pude fazer melhor.

Começou o Luís com o tradicional.
O Zé a seguir mostrou uma mão muito forte, usando um Typhoon num Bottomless, usando um Crossout num Dekoichi, e fazendo o Luís retirar uma das cartas mais importantes do deck e baixando um Drillroid e atacado directamente. Colocou ainda uma S/T e passou.
Luís não se fica e usa um Snatch Steal no Drillroid, baixa um Sangan e ataca com tudo.
O ritmo era louco e logo de seguida o Zé usou Heavy Storm, para recuperar o Drillroid e destruir uma Sakuretsu, faz um set e ataca o Sangan com aquela. O Luís vai buscar um Exiled Force.
A seguir o Luís numa jogada que tem a sua marca, baixou Exiled Force e tributou para destruir a face down que era uma Old VIndictive, e imediamente usou um Premature Burial para ir buscar o Exiled e fazer o mesmo com o Drillroid.
O Zé baixou uma DD Warrior Lady e atacou, deixando o Luís com 4600 pontos contra os seus 5400.
Sucedem-se uma série de jogadas em que o Luís faz sets e o Zé vai atacando, removendo por fim um Spirit Reaper e o Luís volta a fazer um set.
Nessa altura o Zé flipa uma Mof, vai buscar um Crossout e remove de jogo um DD Assailant. Tributa então a Mof por um Mobius e ataca.
O Luís usa um Dark Hole para limpar o campo e faz um set.
Zé coloca uma S/T e passa.
O Luís coloca uma S/T, baixa um Breaker que acerta num Dust que em resposta lhe destrói uma Sakuretsu. Flipa um Don Zaloog mas o ataque deste fica numa Sakuretsu.
Zé utiliza um Call Haunted para ir novamente buscar o Mobius com o qual destrói o Breaker deixando o Luís com apenas 900 pontos de vida.
Luís activa Pot Avarice e coloca uma S/T e faz um set.
Daqui para a frente foi o Zé a tentar atacar os poucos pontos de vida do Luís e este a defender-se até que, depois de um ataque de um Apprendice Magician fica com apenas 200 pontos de vida.
Ainda coloca um Cyber Dragon em modo defensivo mas um Brain Control do Zé selou a sorte do jogo e do match.
Estava acabado e que joga que tinha sido. Ao contrário do desfecho em Braga, em que a sorte sorriu ao Luís, neste caso foi o inverso, vencendo o Zé a 1ª ronda.
Sou sincero, esperei sinceramente que nem todos os jogos fossem assim, porque este tinha sido esgotante.